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todos/as somos agentes de proteção das crianças e jovens

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Segundo a Organização Mundial de Saúde, todos os anos, pelo menos 55 milhões de crianças na Europa sofrem alguma forma de violência física, sexual, emocional/psicológica. Todas as formas de violência contra as crianças têm um impacto profundo na sua saúde física e mental, no seu desenvolvimento e na sua participação social. Hoje assinala-se o 31o dia Europeu das Vítimas de Crime, mas todos os dias devem ser de combate e erradicação de qualquer forma de violência e de crime contra crianças. Todos somos agentes de proteção! #AjudAjudar #direitoscriançasejovens
O bullying sempre existiu, nas escolas e cada vez mais noutros contextos da vida das crianças e dos jovens. Apenas o termo é recente, sendo descrito em diversa literatura científica como um conjunto de comportamentos agressivos e desajustados, entre pares em idade escolar, que têm lugar de forma repetida e intencional, desenvolvidos numa relação de desequilíbrio de poder. Estes comportamentos podem ser adotados por um ou mais indivíduos contra outro ou outros. #AjudaAjudar #direitosdascriançasejovens #stopbullying
É nos momentos de crise que os direitos humanos podem mais facilmente ser colocados em causa, afetando, em especial, as minorias e os mais desprotegidos mas também, de forma inesperada e aleatória, o nosso vizinho do lado, algum familiar ou até nós mesmos. É também nestes momentos que a capacidade de organização, espontânea e o espírito de improvisação, a solidariedade genuína e a empatia com o próximo, a iniciativa individual e a união com base num ideal comum podem atingir o seu expoente máximo. Aceitar a nossa responsabilidade coletiva na defesa dos direitos humanos é não nos fecharmos no nosso próprio sofrimento. Implica ultrapassar a simples cegueira crítica e dispôrmo-nos a agir para, o mais depressa e eficazmente possível, prevenir ou solucionar problemas, dar consolo, resolver dificuldades, minimizar o sofrimento tanto dos que nos são próximos como dos que, estando longe, podem também beneficiar com a nossa ação. Todos somos agentes de defesa dos direitos humanos. Basta abrirmos os olhos e não fecharmos o nosso coração. Sozinhos ou de mãos dadas, seremos capazes de fazer a diferença em que acreditamos.
Exercícios respiratórios para crianças são uma das técnicas possíveis para ensinar o seu filho a escutar o seu corpo, a relacionar-se consigo mesmo, a abrandar a respiração. É útil para as crianças ganharem consciência da sua respiração, da ligação com as suas emoções e corpo, perceberem que podem regular-se, também nas alturas que se sentem em stress, ansiosas ou com raiva.
Quando se fala em promover a participação, estamos também a falar de envolver, motivar, inspirar e capacitar os participantes, para que atuem. A escada de participação de Roger Hasr ilustra bem os oito níveis diferentes de participação infantil, distinguindo dois graus distintos de envolvimento: a não participação/pseudoparticipação e os graus de participação. Os três primeiros níveis representam a não participação, composto pelos degraus manipulativo, decorativo e o Tokenismo/simbólico, em que a criança/jovem participa nas atividades planeadas pelos adultos, mas sem perceber o seu objetivo ou sem contribuir na sua execução ou ainda podendo contribuir, sendo, contudo, desvalorizada pelos adultos. A partir daqui os 4º e 5º degraus representam uma participação consultiva, em que o jovem é consultado sobre um assunto que lhe diga respeito. Apesar de o jovem se manter passivo nestes níveis, esta participação pode ser bastante valiosa porque demonstra respeito pela experiência e perspetiva do jovem. É só a partir do 6º degrau que a participação dos jovens/crianças se efetiva. O 6º nível da escada “iniciado por adultos, mas decisões partilhadas com jovens” reconhece como verdadeira a participação, uma vez que segundo Hart: “ainda que neste nível, os projetos sejam iniciados por adultos, a tomada de decisão é partilhada com os jovens” (Hart, 1992, p.14). Este nível supõe uma participação colaborativa entre adultos e jovens. No 7º nível “iniciado e dirigido por jovens”, as atividades são planeadas pelas crianças/jovens e os adultos pouco interferem, constituindo-se o último nível “iniciado pelos jovens mas decisões partilhadas com adultos” como o expoente máximo de participação dos jovens em que os adultos apenas atuam como parceiros dos jovens (Hart, 1992; Cunha, 2018). Este último nível representa uma participação promovida pelo jovem, em que este cria as suas próprias estruturas ou organizações, controlando o processo (CESIS, 2017). Se quiserem saber mais sobre a promoção de processos participativos e gestão democrática, consultem este manual aqui https://apdes.pt/wp-content/uploads/2019/07/Manual-de-Processos-Participativos-e-de-Gest%C3%A3o-Democr%C3%A1tica-7.pdf
Importa que as crianças e adolescentes saibam a quem se dirigir caso sejam vítimas de negligência, maus tratos ou abusos sexuais. Por essa razão, apelamos a que divulguem o mais possível esta imagem e a façam circular pelas redes sociais. Peçam ajuda aos adolescentes e às crianças com suficiente maturidade para colaborar também na sua difusão entre os seus pares.
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